Coríntians de Caicó joga hoje para chegar a liderança e brigar pelo título

Terceiro colocado no primeiro turno do estadual, com oito pontos, o Coríntians de Caicó volta a campo hoje, às 20h30, para enfrentar o Baraúnas, no estádio Marizão, pela sexta rodada da competição. 

 

E, para seguir com chances de conquistar o título dessa fase, o time de Seridó precisa vencer, para não ver os líderes, Alecrim e Globo, se distanciarem na tabela de classificação. Já o time de Mossoró, com apenas seis pontos, tem remotas chances de conquistar o título, mas vai buscar a vitória para seguir sonhando dentro da disputa.

O presidente da equipe caicoense, Raimundo Lobão, diz que sua equipe ainda tem chances de conquistar o título. “Ainda estamos na disputa e pela tabela não é difícil o Corintians chegar, é esperar o Baraúnas e o América. A folha de pagamento dá 49 mil reais, aumentou agora com novas contratações”, informou Lobão, que elogiou o apoio dado pelos torcedores.

“Fazia muitos anos que a torcida não nos apoiava tanto, não tivemos nenhum jogo aqui que tivesse prejuízo e em todos os jogos dá uma renda boa. Espero que na quinta (hoje) a torcida venha em maior número”, disse.

Fonte: Tribuna do Norte

Campanha da Fraternidade faz chamado para combate ao tráfico humano

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A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) fez hoje (5) um chamado para que a sociedade se conscientize da importância de combater o tráfico de pessoas, ao lançar a Campanha da Fraternidade de 2014, cujo tema é Fraternidade e Tráfico Humano e o lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou”.

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No início do evento, foi lida uma mensagem do papa Francisco, na qual ele afirma que “não é possível ficar impassível, sabendo que seres humanos são tratados como mercadoria”. O papa lembrou que crianças são traficadas para a remoção de órgãos, mulheres submetidas à exploração sexual e trabalhadores mantidos em condição de escravidão. Estas são algumas das situações de tráfico de pessoas que a campanha vai abordar.

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Durante a solenidade de lançamento, o secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Steiner, disse que o crime viola a dignidade das pessoas submetidas e que a prática é fruto da sociedade em que vivemos. “Queremos com a campanha identificar essa realidade e, junto com o Estado, realizar este trabalho para que as pessoas deixem de ser exploradas”, exortou. “O tráfico de pessoas é fruto da cultura em que vivemos, atualmente quase nos habituamos ao sofrimento do outro e é preciso se compadecer pelas pessoas traficadas”, disse.