O goleiro Bruno Souza, acusado pelo sumiço da ex-amante Eliza Samudio, disse nesta terça-feira (28) não entender por que as investigações sobre o desaparecimento da moça não levaram em conta a possibilidade de ela estar viva.
A Polícia Civil mineira afirma que ela foi morta pelo ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, em junho do ano passado, e que o arqueiro seria o mandante do crime.
Bruno foi ouvido pela manhã na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais sobre suposto esquema de extorsão que teria sido feita contra a sua noiva, a dentista carioca Ingrid Oliveira, pela magistrada Maria José Starling, da comarca de Esmeraldas, e pelo advogado Robson Melo.
“Já que procuraram a mulher morta do começo ao fim (das investigações) até hoje, por que não começam a procurar ela viva?”, disse o goleiro.
O goleiro relembrou o caso do pai de Eliza, Luis Carlos Samudio, que teve a prisão decretada pela Justiça do Paraná, sob acusação de abuso sexual contra outra filha, que na época tinha 10 anos.
“Vamos raciocinar um pouco. O que aconteceu com o pai dela depois do mandado de prisão? Ele foi para a Argentina. Ele foi embora, ele sumiu. Porque vocês não ligam uma coisa à outra”, disse Bruno.
Do UOL Notícias
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