Poucos professores retornam ao trabalho nesta segunda-feira
A maioria dos professores da rede estadual de ensino, em greve há cerca de 70 dias, descumpriu a orientação do Governo do Estado e não voltou ao trabalho nesta segunda-feira (18). O Executivo estadual determinou a volta dos educadores, sob pena de corte de ponto, após a Justiça decretar a ilegalidade do movimento grevista, na última quarta-feira (13).
Em visista aos colégios estaduais na manhã de hoje, a reportagem constatou que o retorno dos docentes foi registrado apenas em escolas onde a paralisação das aulas é parcial. No Atheneu, onde 50% do quadro aderiu à paralisação, apenas 3 professores retornaram ao trabalho. “Ao todo 24 profissionais pararam desde o início da greve, e até agora 3 retornaram”, disse.
Em visista aos colégios estaduais na manhã de hoje, a reportagem constatou que o retorno dos docentes foi registrado apenas em escolas onde a paralisação das aulas é parcial. No Atheneu, onde 50% do quadro aderiu à paralisação, apenas 3 professores retornaram ao trabalho. “Ao todo 24 profissionais pararam desde o início da greve, e até agora 3 retornaram”, disse.
A Escola Estadual Anísio Teixeira também registrou a volta de funcionários. Segundo conta a vice-diretora Genúbia Alves, 2, dos oito professores que aderiram ao movimento da categoria já retomaram suas atividades. O quadro total de educadores da unidade engloba 65 profissionais. Segundo Genúbia, alguns dos profissionais já começaram a organizar o quadro de reposição das aulas.
O caso da escola Felizardo Moura, nas Quintas, é diferente. Lá as aulas voltaram ao normal para os alunos do turno da manhã. O ensino do período noturno, entretanto, ainda está interrompido.
Nas escolas onde a adesão à greve foi total, as aulas continuam paralisadas, como é o caso das escolas Winston Churchill, no Centro, e Padre Miguelinho, no Alecrim. De acordo com os responsáveis pelas unidades, a questão da volta às aulas só será definida após mais uma rodada de negociações entre a categoria e o Governo, marcada para hoje às 11h.
O caso da escola Felizardo Moura, nas Quintas, é diferente. Lá as aulas voltaram ao normal para os alunos do turno da manhã. O ensino do período noturno, entretanto, ainda está interrompido.
Nas escolas onde a adesão à greve foi total, as aulas continuam paralisadas, como é o caso das escolas Winston Churchill, no Centro, e Padre Miguelinho, no Alecrim. De acordo com os responsáveis pelas unidades, a questão da volta às aulas só será definida após mais uma rodada de negociações entre a categoria e o Governo, marcada para hoje às 11h.
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