terça-feira, 2 de agosto de 2011

As enchentes que atingiram o Paquistão em julho e agosto de 2010 deixaram não só 2 mil mortos, mas também desabrigaram 11 milhões de paquistaneses e causaram um prejuízo de US$ 10 bilhões na infraestrutura, nos sistemas de irrigação, nas pontes, casas e estradas das cidades afetadas. Além dos desabrigados, outras 7 milhões de pessoas tiveram suas vidas afetadas pelos alagamentos.
Um ano após várias imagens traduzirem o sofrimento pelo qual diversos moradores tiveram que passar, novas fotografias foram feitas para mostrar o processo de recuperação do país. Selecione a imagem e arraste a barra central para ver o antes e depois. Caso seu navegador não permita a visualização de arquivo em Flash, as imagens podem ser vistas mais abaixo, em JPG.
Fotografias mostram Inamullah, aos quatro anos em agosto de 2010 e aos cinco anos de idade no final do mês passado, sentado sobre a mobília de sua família. Os móveis foram arrastados para o lado de fora da casa, que se tornou o lar da família durante a enchente na cidade de Nowshera, no noroeste paquistanês. (Foto: Adrees Latif/Reuters)
Os gêmeos recém-nascidos Mohammad Usman (esq.) e Muhammed Ruhman são vistos acima entre os braços da mãe e da avó no chão de um helicóptero após serem retirados de uma casa alagada na vila de Mooza Dogar Klasra, em Punjab, sul do Paquistão. Na imagem de baixo, aparecem com um ano de idade novamente com a mãe e a avó posando para a foto no quintal de casa, perto de Kot Adu. (Foto: Adrees Latif/Reuters)
Os gêmeos recém-nascidos Mohammad Usman (esq.) e Muhammed Ruhman são vistos acima entre os braços da mãe e da avó no chão de um helicóptero após serem retirados de uma casa alagada na vila de Mooza Dogar Klasra, em Punjab, sul do Paquistão. Na imagem de baixo, aparecem com um ano de idade novamente com a mãe e a avó posando para a foto no quintal de casa, perto de Kot Adu. (Foto: Adrees Latif/Reuters)
Em 1º de agosto de 2010, Ikramullah chegou em casa e encontrou o gado e os cavalos mortos pela enchente em Nowshera. "Olhe as minhas mãos calejadas, eu fui forçado a trabalhar. Os negócios foram fechados, não há trabalho aqui", conta o paquistanês um ano depois. Ele e a família de 25 membros tiveram que se refugiar no topo de um morro durante quatro dias para sobreviver durante o ápice da enchente. (Foto: Adrees Latif/Reuters)
Em 1º de agosto de 2010, Ikramullah chegou em casa e encontrou o gado e os cavalos mortos pela enchente em Nowshera. 'Olhe as minhas mãos calejadas, eu fui forçado a trabalhar. Os negócios foram fechados, não há trabalho aqui', conta o paquistanês um ano depois. Ele e a família de 25 membros tiveram que se refugiar no topo de um morro durante quatro dias para sobreviver durante o ápice da enchente. (Foto: Adrees Latif/Reuters)
G1

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