Alguns exames deverão ser refeitos com o objetivo de avaliar a evolução da cirurgia emergencial, realizada pelo médico José Antônio Guasti. O procedimento teve como meta principal estancar a hemorragia e reestabelecer a circulação do sangue no cérebro de Ricardo Gomes, que sofreu um AVC (acidente vascular cerebral). As possibilidades são muitas e até mesmo uma nova intervenção cirúrgica não foi descartada. Um novo boletim oficial deve ser divulgado no fim da manhã desta segunda-feira.
O treinador vai permanecer no hospital entre oito e dez dias. De acordo com Clóvis Munhoz, chefe do departamento médico do Vasco, o lado do cérebro afetado pela hemorragia foi o direito, com um edema maior do que dois centímetros (considerado importante) e está relacionado aos movimentos de braço e perna e também à fala.
O treinador vai permanecer no hospital entre oito e dez dias. De acordo com Clóvis Munhoz, chefe do departamento médico do Vasco, o lado do cérebro afetado pela hemorragia foi o direito, com um edema maior do que dois centímetros (considerado importante) e está relacionado aos movimentos de braço e perna e também à fala.
Entenda o casoO comandante vascaíno se sentiu mal por volta dos 20 minutos do segundo tempo do clássico entre Flamengo e Vasco, neste domingo, no Engenhão. Ele foi levado, inicialmente, para o centro médico do estádio, e, em seguida, encaminhado para o hospital.
Clóvis Munhoz explicou que a hemorragia provocou um grande coágulo na região temporal do cérebro. A cirurgia foi feita para retirada deste sangue coagulado, reduzindo a pressão cerebral. No momento em que aconteceu a hemorragia, a pressão arterial do treinador era de 19 por 12. O normal é 12 por 8.
Clóvis Munhoz explicou que a hemorragia provocou um grande coágulo na região temporal do cérebro. A cirurgia foi feita para retirada deste sangue coagulado, reduzindo a pressão cerebral. No momento em que aconteceu a hemorragia, a pressão arterial do treinador era de 19 por 12. O normal é 12 por 8.
Para Clóvis, o que aconteceu com Gomes neste domingo não é uma consequência do primeiro AVC sofrido pelo técnico em fevereiro de 2010, quando treinava o São Paulo.
- Ele estava confuso, agitado. Achou que poderia ser igual ao que houve no ano passado. Mas não tem nada a ver – garantiu.
- Ele estava confuso, agitado. Achou que poderia ser igual ao que houve no ano passado. Mas não tem nada a ver – garantiu.
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