quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Um ano após crime da Oscar Freire, réu diz que matou para se defender

Em montagem, acusado do crime é preso; ao lado, trechos de entrevista ao G1 (Foto: F.L.Piton/ A Cidade/AE)

Em montagem, acusado do crime é preso; ao lado, trechos de entrevista ao G1 (Foto: F.L.Piton/ A Cidade/AE)
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O jovem Lucas Cintra Zanetti Rosseti afirmou em entrevista ao G1 que considera injusto o processo que responde por latrocínio (roubo seguido de morte) no caso da Rua Oscar Freire. Ele está preso preventivamente acusado de esfaquear, matar e roubar o analista de sistemas Eugênio Bozola, de 52 anos, e o modelo Murilo Rezende, de 21 anos. O crime ocorreu no apartamento de uma das vítimas na Rua Oscar Freire, em São Paulo, e completa um ano nesta quinta-feira (23).

“Só matei Bozola para não morrer. Eu não matei o Murilo”, escreveu Rosseti. O réu respondeu por escrito 18 perguntas feitas numa folha de papel pela equipe de reportagem encaminhadas a ele por meio de seus advogados. A defesa de Rosseti busca reverter na Justiça a tipificação do crime: quer que ele responda por homícidio, e não por roubo seguido de morte. Atualmente, ele aguarda julgamento detido no Centro de Detenção Provisória de Pinheiros (CDP).

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