O ano de 2010 foi um período de grandes mudanças para a atriz Cláudia Raia. Além de aceitar o desafio de dar vida à cômica Jaqueline na novela Ti-ti-ti, Cláudia se separou de Edson Celulari depois de uma união de 17 anos e mudou radicalmente de visual tornando-se loura. Para completar a nova fase, a atriz está mais magra graças à dieta do sangue que lhe ajudou a perder 7 kg.
Para entender melhor esta dieta e ajudar você a perder alguns quilinhos, o Terra conversou com dois especialistas em alimentação, a nutricionista clínica Fernanda Granja e o endocrinologista Dr. Tércio Rocha, que explicaram os mitos e as verdades do método.
Dieta do sangue
"A dieta do tipo sanguíneo teve início com o trabalho do médico naturopata Dr. James D'Adamo, que preconiza que lecitinas, proteínas presentes nos alimentos, seriam as responsáveis pela variação da necessidade individual diferenciada de acordo com o tipo sanguíneo. Assim, ele acredita que a alimentação ideal é a que leva em consideração as particularidades de cada um", afirmou Fernanda.
Os alimentos, segundo a dieta de D'Adamo, são divididos em três categorias: benéficos (alimentos que atuam como remédio, capazes de prevenir e tratar doenças), neutros (têm ação como alimento, simplesmente) e nocivos (agem como veneno ao organismo, podendo causar ou agravar doenças), mas essa classificação ainda gera dúvidas. "O método ainda precisa de muitos estudos, pois nada foi comprovado cientificamente. O certo é que alguns alimentos podem mesmo fazer mal a uma pessoa ou a um grupo de pessoas. Cada organismo funciona de uma maneira, o que resulta em diferenças metabólicas que vão interferir de modo positivo ou negativo às doenças, no processo de envelhecimento e na queima de calorias", disse a nutricionista.
Polêmica
Não simpatizante ao método, o endocrinologista Dr. Tércio Rocha afirmou que a ideia de ter uma alimentação baseada no tipo de sangue é muito simplificada e não tem garantias de eficácia. "As dietas não podem ser elaboradas levando em consideração o tipo sanguíneo de um indivíduo, já que podemos encontrar em um grupo de pessoas com o mesmo tipo sanguíneo e que fazem o mesmo tipo de dieta, reações diferentes aos alimentos", disse.
"O que é interessante abordar são as pesquisas que utilizam a análise do sangue de uma pessoa para elaborar uma dieta personalizada. Existe, há 18 anos, um teste que determina, por esse análise, quais alimentos são bons e ruins para o seu consumo. Dessa forma, realmente podemos chegar à uma dieta ideal, personalizada e individual", afirmou Rocha.
Seja individual ou generalizada a um grupo, uma coisa é fato: a alimentação interfere diretamente na qualidade de vida e no processo de emagrecimento. Não existe fórmula mágica para a queima de calorias e o segredo para manter a boa forma ou chegar a ela é repetido pelos dois médicos - boa alimentação e prática de exercícios físicos. "Antes de começar qualquer dieta ou atividade física, o ideal é procurar um médico e fazer exames. Somente assim, o paciente terá segurança e certeza de que está no caminho certo para chegar ao seu peso ideal", disse Fernanda.
Terra
Para entender melhor esta dieta e ajudar você a perder alguns quilinhos, o Terra conversou com dois especialistas em alimentação, a nutricionista clínica Fernanda Granja e o endocrinologista Dr. Tércio Rocha, que explicaram os mitos e as verdades do método.
Dieta do sangue
"A dieta do tipo sanguíneo teve início com o trabalho do médico naturopata Dr. James D'Adamo, que preconiza que lecitinas, proteínas presentes nos alimentos, seriam as responsáveis pela variação da necessidade individual diferenciada de acordo com o tipo sanguíneo. Assim, ele acredita que a alimentação ideal é a que leva em consideração as particularidades de cada um", afirmou Fernanda.
Os alimentos, segundo a dieta de D'Adamo, são divididos em três categorias: benéficos (alimentos que atuam como remédio, capazes de prevenir e tratar doenças), neutros (têm ação como alimento, simplesmente) e nocivos (agem como veneno ao organismo, podendo causar ou agravar doenças), mas essa classificação ainda gera dúvidas. "O método ainda precisa de muitos estudos, pois nada foi comprovado cientificamente. O certo é que alguns alimentos podem mesmo fazer mal a uma pessoa ou a um grupo de pessoas. Cada organismo funciona de uma maneira, o que resulta em diferenças metabólicas que vão interferir de modo positivo ou negativo às doenças, no processo de envelhecimento e na queima de calorias", disse a nutricionista.
Polêmica
Não simpatizante ao método, o endocrinologista Dr. Tércio Rocha afirmou que a ideia de ter uma alimentação baseada no tipo de sangue é muito simplificada e não tem garantias de eficácia. "As dietas não podem ser elaboradas levando em consideração o tipo sanguíneo de um indivíduo, já que podemos encontrar em um grupo de pessoas com o mesmo tipo sanguíneo e que fazem o mesmo tipo de dieta, reações diferentes aos alimentos", disse.
"O que é interessante abordar são as pesquisas que utilizam a análise do sangue de uma pessoa para elaborar uma dieta personalizada. Existe, há 18 anos, um teste que determina, por esse análise, quais alimentos são bons e ruins para o seu consumo. Dessa forma, realmente podemos chegar à uma dieta ideal, personalizada e individual", afirmou Rocha.
Seja individual ou generalizada a um grupo, uma coisa é fato: a alimentação interfere diretamente na qualidade de vida e no processo de emagrecimento. Não existe fórmula mágica para a queima de calorias e o segredo para manter a boa forma ou chegar a ela é repetido pelos dois médicos - boa alimentação e prática de exercícios físicos. "Antes de começar qualquer dieta ou atividade física, o ideal é procurar um médico e fazer exames. Somente assim, o paciente terá segurança e certeza de que está no caminho certo para chegar ao seu peso ideal", disse Fernanda.
Terra
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