Do DIARIODENATAL.COM.BR
O pronto-socorro do Hospital Regional Doutor Mariano Coelho, no município de Currais Novos, distante 172 km de Natal, pode fechar por tempo indeterminado, a partir do próximo dia 30. Foi o que afirmou o diretor geral do hospital, Denis Araújo Zambon de Mendonça, na tarde desta quarta-feira (27).
De acordo com o diretor da unidade médica, o problema reside na falta de médicos para suprir os atendimentos de urgência e emergência. Segundo ele, a unidade foi fechada, por 24 horas, nesta quarta, porque o médico plantonista não pode comparecer para trabalhar.
O diretor geral Denis Araújo informou ainda que, um ofício solicitando a contratação de novos profissionais já foi enviado a à Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), mas segundo ele, o governo alega que no momento não há condições financeiras para a contratação dos médicos aprovados no último concurso público.
Atualmente o quatro completo e plantonistas é comporto por quatro médicos, número segundo Denis Araújo, insuficiente para atender os cerca de 4.200 pacientes que dão entrada mensalmente no hospital. O diretor alerta ainda para a gravidade da situação. Além dos pacientes, 29 municípios da região também poderão ser penalizados.
Outro alerta feito pelo diretor Denis Araújo diz respeito à verba encaminhada pelo governo do estado, que de acordo com ele, é inferior ao orçamento da unidade que chega aos R$ 480 mil por mês. “A situação vai ficar caótica se não tivermos o suporte do estado”, declarou.
Além da urgência, os oito leitos de UTI, existentes no hospital também podem fechar e os outros atendimentos poderão ser suspensos caso a situação não seja revertida de imediato.
Procurada pela reportagem do DN Online, a assessoria da Sesap informou que vai estudar medidas para evitar o fechamento da unidade.
O pronto-socorro do Hospital Regional Doutor Mariano Coelho, no município de Currais Novos, distante 172 km de Natal, pode fechar por tempo indeterminado, a partir do próximo dia 30. Foi o que afirmou o diretor geral do hospital, Denis Araújo Zambon de Mendonça, na tarde desta quarta-feira (27).
De acordo com o diretor da unidade médica, o problema reside na falta de médicos para suprir os atendimentos de urgência e emergência. Segundo ele, a unidade foi fechada, por 24 horas, nesta quarta, porque o médico plantonista não pode comparecer para trabalhar.
O diretor geral Denis Araújo informou ainda que, um ofício solicitando a contratação de novos profissionais já foi enviado a à Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), mas segundo ele, o governo alega que no momento não há condições financeiras para a contratação dos médicos aprovados no último concurso público.
Atualmente o quatro completo e plantonistas é comporto por quatro médicos, número segundo Denis Araújo, insuficiente para atender os cerca de 4.200 pacientes que dão entrada mensalmente no hospital. O diretor alerta ainda para a gravidade da situação. Além dos pacientes, 29 municípios da região também poderão ser penalizados.
Outro alerta feito pelo diretor Denis Araújo diz respeito à verba encaminhada pelo governo do estado, que de acordo com ele, é inferior ao orçamento da unidade que chega aos R$ 480 mil por mês. “A situação vai ficar caótica se não tivermos o suporte do estado”, declarou.
Além da urgência, os oito leitos de UTI, existentes no hospital também podem fechar e os outros atendimentos poderão ser suspensos caso a situação não seja revertida de imediato.
Procurada pela reportagem do DN Online, a assessoria da Sesap informou que vai estudar medidas para evitar o fechamento da unidade.
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